ESTÓRIA DE BEM-TE-VI, E PENETRAS
Ô mãe-da-lua,
O morcego percebeu
Que o sabiá gostou da pomba
Depois que o pombo morreu!
Ô mãe-da-lua,
Já falei pro tico-tico
E também pro quero-quero
Pra ninguém meter o bico...
Pra ninguém meter a colher
Em briga de alguém sequer:
Pois é! Pois é! Pois é!
Ô barranqueiro,
Quer um conselho?
Não mexe nesse vespeiro!