A saudável daltonice racista

Perdoem-me os iguais a mim, mas meu cérebro é segregacionista.

Prefiro ver filmes coloridos do que em preto e branco.

Com aquarela das três cores primárias, mais o branco que é a junção delas três, vejo um mundo dinâmico, interativo com o existente e o que está por vir.

Vejo luz e a sombra projetada. Vejo Caravaggio.

É impossível sentir os sintomas do LSD, sem as cores.

No entanto abomino quem rejeita o Jesus trigueiro e glorifica o Jesus de aparência viking.