Milonga – Parte II
Não me faça crer no fim. O esquecimento
Não insista em dizer que ainda existe vida
Não me convença de que mentiu pra mim
O dia vazio corrompe um’alma confusional
Escritas e flores não complementaram a fio
Alma desejosa do infame gozo carnal audível
A dor lhe visitará com me fez alma doer
Não almejarei cogitar o passatempo que fui a você