CORAÇÃO ENLUTADO.

Quando chegar a morte; sem fidúcia,

seja durante a solitária noite

ou seja, de dia repleto de silêncio... Não temerei.

Quando findar o tempo de meu exílio,

mordaças e pesarosas correntes,

laços, amarras e anseios, sem enlevo.

Porque o tempo é voraz e a mente está sórdida.

Tenho ácido na veia prolongando a quimera.

(made in Insônia 3:27am)

Sandro Colibri
Enviado por Sandro Colibri em 07/11/2008
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