El-Lord d’el Vampirismo

Vampiresco! Chimera! Oh, Besta a qual me aspiro!

Ser-me o medieval poema e poesia de amor!

Vampiro devaneio e lúgubre a que inspiro!

Sóbrio sonho sombrio e o sono literário!

O antigo romantismo à arte de um trovador!

Eterna e ternamente a ser-me imaginário!

Cândido, esfinge minha: – Eu, pálido e soturno!

Lânguido e imortal: – Eu, vosso encanto noturno!

(Dhrakonioum Lendarious)

Poeta Lendário
Enviado por Poeta Lendário em 10/02/2009
Reeditado em 27/02/2023
Código do texto: T1431371
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