Indócil

De que me serve aquilo que tão fácil posso ter?
Se aos olhos me vem a beleza consentida
E se às mãos a concretude  ignóbil  da santa lida?

De que adianta os indeléveis prazeres
Já não me apego a assaz  inconstâncias
O meu intento , lento , deita-se ao sol poente

Renasce com a alvorada, alma persistente

Ao labor diário, busca... inquieta_mente.



FATIMA MOTA
Enviado por FATIMA MOTA em 04/04/2009
Reeditado em 04/04/2009
Código do texto: T1522090
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