Inigualável sorte

Morro, morro de paixão
e declaro-me pagão,
pela ausência dos teus ais...

Morre, morre um coração
e sou arcanjo em ascensão,
pela ausência dos teus mais...

Dos teus ais quero ser a imagem proibida...

Por teus mais - tenho sorte - regresso à vida...


Cabo Frio, 17 de julho de 2009 – 1h42
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 29/05/2010
Reeditado em 14/10/2018
Código do texto: T2286613
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