Tempo que Vivo

Se o tempo foge-me da espera

Corro para o sacrifício da existência

É o tempo uma deficiência

Se as horas morrem-me n’alma

Voarei diante da audácia

Viver hora de valor e eficácia

Este tempo pertence ao nulo

É um muro, dele não pulo

Nadilce Beatriz
Enviado por Nadilce Beatriz em 03/06/2010
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