Cristal!...

Ventos assopram, (re)acendendo

estrelas no meu céu encoberto

de cinzas... Lembranças!

À tempo adormecidas, reviram-se

nas gavetas da memória... Acordadas

pelas batidas afoitas d'um coração!

Petrificado por lágrimas de (sal)dade!

Que ora se (re)parte, por golpes da razão!