No palco onde encenam-se ilusões mundanas
Que ora chamam vida, ora clamam sonho
Emerge do infinito, beleza imorredoura
Que reina absoluta quão mais antiga fora


Eis que não apodrecem nas velhas escrituras
Renovadas leituras,caminhos visionários
Se por elas viceja a sutil formosura
De ânimos abertos a apócrifos libertários


A memória do belo se dá a quem o venera

E escreve sobre o Amor,verídica quimera...

Lídia Carmeli
Enviado por Lídia Carmeli em 05/01/2011
Reeditado em 05/01/2011
Código do texto: T2711256
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