O crepúsculo que tinge o infinito
A vagarosa quietude da manhã
Sensível ou insensível a cada emoção

A consciência da Alma despida de culpas
A insanidade de perscrutar quimeras
Ousada ou na inércia de preferências

A metade muda que silencia mistérios

Ou que instiga a brisa à colher palavras

verita
Enviado por verita em 27/10/2011
Reeditado em 24/11/2011
Código do texto: T3300412
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