Como o zunido do vento que assusta
Às vezes como a peralta brisa que dança
Como o Sol vespertino que se despede

Como vagas ruidosas que explodem
Às vezes como gelo que acumula camadas
Como a lua em suas quatro fases mágicas

Introspectiva, analiso o verso e reverso

A  impermanência é energia que flui da espera.

verita
Enviado por verita em 06/12/2011
Reeditado em 13/12/2011
Código do texto: T3374130
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