Libélula
Sou libélula em metamorfose
Um impulso e rompo o casulo
Com as asas a farfalhar
Busco na natureza a liberdade
No ritmo do nascimento
Hoje e amanhã quem sabe
Sem lembrar que existe morte
Como o vento insinuante da primavera.
Sou libélula em metamorfose
Um impulso e rompo o casulo
Com as asas a farfalhar
Busco na natureza a liberdade
No ritmo do nascimento
Hoje e amanhã quem sabe
Sem lembrar que existe morte
Como o vento insinuante da primavera.