PÉTALA
Amplidão das horas, silente madrugada,
Dor impera, deixa a alma desencantada,
Uma pétala sem flor que no noturuno arrefece.
Indivisível, o meu sonho cinzela, fenece,
Preso na teia da saudade - armadilha,
Mesmo entre as estrelas, sente-se uma ilha.
Um sempre eterno Dirceu sem sua Marília,
Buscando o tudo, encontrando o absurdo nada.
- - - - - - - - - -
LUAR LUANDO...
Na solidão, mesmo entre as estrelas,
A lua ilumina a densa noite
Independendo da dor, o duro açoite!...
A solidão também presente nela
Não a impede de sanar as dores
E com sua algidez gestar amores.
Tal como um Dirceu sem sua Marília
A lua lá no céu é uma ilha!....
(ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA)
Amplidão das horas, silente madrugada,
Dor impera, deixa a alma desencantada,
Uma pétala sem flor que no noturuno arrefece.
Indivisível, o meu sonho cinzela, fenece,
Preso na teia da saudade - armadilha,
Mesmo entre as estrelas, sente-se uma ilha.
Um sempre eterno Dirceu sem sua Marília,
Buscando o tudo, encontrando o absurdo nada.
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LUAR LUANDO...
Na solidão, mesmo entre as estrelas,
A lua ilumina a densa noite
Independendo da dor, o duro açoite!...
A solidão também presente nela
Não a impede de sanar as dores
E com sua algidez gestar amores.
Tal como um Dirceu sem sua Marília
A lua lá no céu é uma ilha!....
(ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA)