MANHÃS DA INOCÊNCIA

Que saudade das pipas de papel

coloridas de orgulho de menino,

que dançavam faceiras lá no céu...

Ah! E a vida me abria mil janelas

meneando leveza no destino...

Os meus sóis sorridentes, aquarelas...

Que sorviam, do encanto, a permanência...

Nas manhãs delicadas da inocência!

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 02/09/2012
Reeditado em 02/09/2012
Código do texto: T3861492
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.