LÁGRIMAS

As águas que correm tristes salgando a face

Tais quais arroios de projeções mal resolvidas

São caminhos toscos, tortuosos, tristes inquietudes

Mas da vida, às lágrimas, nem sempre um desenlace

Das emoções, às vezes, outras bem mais enternecidas

Às águas, também um rio, num escorrer de plenitudes

Na tristeza ou na alegria, lágrimas, de um cerne sensível

Transcendem, tantas vezes, o sofrer mais que previsível...

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 12/03/2013
Reeditado em 14/03/2013
Código do texto: T4185012
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