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SANGUESSUGA
 


Ainda aí hei de estar,
em ti, que nem sanguessuga,
no teu corpo me albergar.
 

Para não mais me envolver
no frio desta madruga,
vou em ti amanhecer.
 

Unidos, laçada e nó...
 

Nenhum de nós mais tão só.

 

Fort., 03/02/2014.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 04/02/2014
Reeditado em 04/02/2014
Código do texto: T4677282
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