amor maduro aceso

as brisas em sua mão

(mês da colheita e da espera

entre espigas e espinhos)

a tarde nos seus cabelos

(janelas e outros lados

colhendo chuvas e viagens)

e o amor maduro aceso

nos gestos e sons da rotina

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 12/05/2015
Código do texto: T5238858
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.