"Protuberâncias da minha nuca!"

Levanto acendo a luz, fecho a porta,
Recordo com carinho de quem eu gosto
Mas nem às paredes vou confessar!

Começo a me despir muito lentamente,
Passo a mão nos cabelos, eles se espalham
e cobrem as protuberâncias da minha nuca!

…Acaricio lentamente meu corpo, descendo suavemente

As mãos, a carne é firme, sinto as pernas trêmulas de tesão!
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 09/03/2018
Reeditado em 09/03/2018
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