"Um grito de prata!"

Ordenas-me enlouquecido, mas descontente
Diante da beleza, a palavra que agora trespassa
A encantadora ilharga, de teu corpo ausente!

Amor com a textura de rochedo, água pura
Um grito de prata, que em nossa água depura
Mil sonhos recheados de quimera e aventura!

Amamo-nos agora ou nunca mais. O nosso tempo

Urge. Vamos esbanjar essa felicidade a contento!


Bela  interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me honra:
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"NO IDIOMA DA ALMA!"

Sorriste em silêncio, mas me convenceu.
Saímos à francesa, para ninguém notar,
Num gesto intrínseco de quem sabe amar...

O tempo foi rápido, e quando amanheceu,
Foi a forte luz do Sol que nos fez notar,
Que esquecemos de tudo, e até de jantar...

O idioma da alma, que se fez universal,

Reescreveu nosso destino, no ato matinal...
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 30/05/2018
Reeditado em 30/05/2018
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