no rosto se desenha o oposto do sorriso

o olhar se perde (quantas vezes

eu morro quantas vezes morre em mim

a alegria de simplesmente estar

vivo) nos longes da memória onde

vozes e silêncio se confundem barulho

de ontem e ruídos de hoje

se entrelaçam e no rosto

se desenha o oposto do sorriso

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 27/12/2018
Código do texto: T6536923
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