Mundo sem Deus, intencional e solitariamente humano,
A guardar o inconsciente misterioso como plano.
Admirador de Da Vinci, burilava o sonho como arte

Pois o imaginário, não raro, é poema gris que invade
Por jogos utópicos, adivinhação, palavra e enigmática imagem.
De quando em vez, o ser olvida o âmago assaz selvagem...

Freud, assim como Nietzsche, ovacionou o Renascimento

Jamais o humano pode quedar à deriva mar adentro.

 
Professora Ana Paula
Enviado por Professora Ana Paula em 19/02/2020
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