repousamos na palavra nômade

silêncios nadam na brisa

vozes pulsam na pausa

entre fogo e cinza caminhamos

na palavra imóvel repousamos

na palavra nômade quando

o tempo se torna espaço

a distância se torna amiga

a aurora se torna sólida

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 30/12/2022
Código do texto: T7682730
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