a pedra novamente

que eu não me perca nas palavras

que eu não me afogue no silêncio

que os meus gestos transbordem

tudo que sei naquilo que sou

que eu possa ser a pedra

que suporta e protege e jamais

aquela que castiga e perfura

a fragilidade da pele e da alma

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 01/02/2024
Código do texto: T7990023
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