UNIVERSO DANÇANTE

 

         No silêncio da friagem noturna
         lânguido é o lampejar dos astros
         noite que segue o fluxo taciturna.

 

         Manso caminhar de estrelas ao relento;
         rosas fulgentes com gotas de orvalho
         dançam silentes ao tremular do vento.     


          Meia-noite, a chuva fina se retorcia


          A flor floriu nos luminares do dia.

 

         Excelentes interações

 

            Poeta CasMil           

 

         Quando dança o Universo

         Na fria noite escura

         E no poema o expresso:                  

         As estrelas cintilantes.

 

        Nesse Firmamento diverso

        São momentos fascinantes! 

        Mais tarde a madrugada surgia, 

        Com a alvorada de um novo dia.

 

       Poeta Joaquim Veríssimo Ferreira Filho

 

        O vagalume vagando

        Mesmo assim está presente

        Acendendo e apagando 

        A sua luz não é quente

        Lampejar é seu costume

        Quem dera que o vagalume

        Ilumine a escura mente!

 

        Poetisa Esther Ribeiro Gomes

 

            Noite encantada

 

        Sob manto de estrelas fulgura a noite

        e a lua vem completar essa tela poética,

        mas a ventania sem dó passa num açoite...

 

        Os vaga-lumes surgem cintilando na escuridão

        afugentando o vento que se faz brisa

        e a noite volta a brilhar trazendo emoção!

 

        Os enamorados se abraçam encantados.

 

        E viajam felizes num cavalo alado.

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 11/04/2024
Reeditado em 24/04/2024
Código do texto: T8039305
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