Duke, o coronel das baratas
DUKE, O CORONEL DAS BARATAS.
Uma chuva fatal..., perversa..., ríspida e negra cai sobre o esconderijo de Duke, que vê seus compatriotas tombarem.
– Fomos descobertos, bradou com insistência.
– Todos ao fundo. Protejam-se.
A caverna era o único esconderijo impossível de atingi-los.
Havia várias passagens. Era um verdadeiro labirinto.
O gás não conseguia chegar à metade do caminho.
Foram muitos anos de trabalho.
– Isso foi longe demais... Saiu voando e sentou-se na mão do Sr. Agenor que soltou rapidamente o aparelho que esguichava o gás venenoso.
Sr. Agenor com nojo do inseto – mais que depressa foi lavar o local livrando-se das bactérias. Com isso, todos os soldados baratas saíram para uma outra fresta desconhecida e lá ficaram até que tudo se acalmou.