DOCE(MENTE)

Há tempos se foi...
Mesmo longe, presente guardado
uma infância levada da breca
Delícia divagar... esquecer que nada
Pego-me rindo das cenas engraçadas
hoje clareadas, outras tantas perfumadas
Minha criança não precisa de hora
quando vem, traz certo alguém
Aposto tiveste um, também
Um certo amigo invisível...
Ah! Meigo olhar, nem se fala
a ternura de seu carinho
inesquecível esse amigo
Dos doces frutos semeados
hoje em dia doce(mente)
aqui dentro guardado!