O SAPO QUE LAVA O PÉ
 
 
O sapo do Poconé
Um rio lá da floresta,
É amigo do jacaré
Seu parceiro de seresta.
 
Ele tem dedo emendado,
O sapo do Poconé,
Por isso toma cuidado
Pra nunca criar chulé.
 
O sapo do Poconé
Quando é noite de luar
Canta seu coé, coé,
Pra sapinha encantar.
 
O sapo que lava o pé
Por que não quer ter chulé
Canta seu coé, coé,
Às mas margens do Poconé.

(Hull de La Fuente)



Maninha, eu trouxe o primo
Canindé (Rsrsrs)

 
O PRIMO CANINDÉ
(Milla Pereira)


Lá no Rio Poconé
Tem um sapinho lelé.
À noite faz coé, coé
-corre pra lavar o pé!
 
Tem um primo na Guiné
Que se chama Canindé
O danado tem chulé
- e não quer lavar o pé!
 
Sai pulando e com fé
Vai dando o seu olé.
Às Marias e Josés
- lá do Rio Poconé!




C lara vim aqui trazer o sapo Tripé
L ava o pé todo dia lá no Rio Poconé
A ssim ele  tira o danado do xulé
R ezou toda noite no seu coé coé
A ssim ficou feliz de ver a sua fé
L ouvou tanto a Deus que sendo o que é,
U m pedido Ele aceitou e foi de São Jose
N a sua vida Ele fez, voce de novo de pé
A gradeço a ELE, pois te ver feliz é o Ele quer.
 
COM CARINHO
ANGELICA GOUVEA


***

Este é um sapo querido
Estimado em Poconé
Com seu coé coé divertido
Conquistou duas "mulhé".

Trouxe a minha maninha
E você também, aqui,
Esse sapo é uma gracinha
Mas tem medo do Quati.

O sapo do Poconê
Tem filhos e tem mulher
Dos bichos amigo é
cantando o coé coé.

Hull





Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 14/02/2009
Reeditado em 16/02/2009
Código do texto: T1438670
Classificação de conteúdo: seguro