A casa da bisa nunca é longe
Esta historinha se passa na casa da Bisa Filomena, lá longe, num lugar onde chamam a grama de pasto, o leite sai da vaca e não da caixinha e o ovo não está no supermercado e sim no ninho da galinha.
Desde há muito tempo as crianças correm e saracoteam por lá, assim foi com a mamãe da Aninha também.
A Aninha é uma menina muito dócil, esperta e inteligente, vive na cidade grande, um lugar muito barulhento e cheio de fumaça de carros e ônibus, confusão pra todo canto e um biiiiiiii biiiiiiiiiiii de buzinas constante.
As férias são sempre muito esperadas por Aninha, ela sempre viaja pra casa da bisa e o vovô Augusto falou que já tem uma surpresa esperando por ela.
Chegou o tão esperado dia da viagem:
“_ Yuhuuuuuuuuuuuuuuuu!!!" - pula gritando Aninha por todo o canto.
"_ Vou pra a casa da bisa eu vou,
Vou pra brincar no pasto eu vouuuuuuuuu
Se a criançada não quiser ir eu vou sóóóóóóóó
Eu vou sóóóóó, eu vou sóóóóó sem a criançada, mas eu vouuuuuuuu..." - e cantava a melodia que tinha inventado depois de ouvir sua mamãe cantando uma vez.
A viagem foi longa, apreciou toda a paisagem, para chegar até a casa da bisa o caminho era de uma beleza incrível, via muito gado pelos pastos, passavam por praias beirando a rodovia, viam arrozais e milharais, e Aninha se sentia uma menina muito especial, pois poucas eram as crianças que sabiam e já tinham visto de perto de onde vinham o arroz e o milho senão do saco comprado no mercado.
Não aguentou o cansaço e adormeceu.
Acordou com barulhos já conhecidos:
"_ Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu." - Mugiu uma vaca.
" _ Cocorocóóóóóóóóóóóóóóóó´." - Cacarejou a galinha.
" _ Béééééééééééééééééééé." - Baliu a ovelha.
“_ Quac, quac, quac, quac, quac." - Grunhiu o pato.
Mal podia esperar para chegar na casa da bisa e fora recepcionada com toda a orquestra da bicharada!
Aninha não se continha de tanta felicidade.
A casa ficava no alto, tinha vista para todo o resto da pequena cidade e na frente tinham duas figueiras que mantinham uma sombrinha bem fresquinha durante as tardes quentes do verão.
Desceu do carro correndo em direção da bela e aconchegante casa amarela.
Lá chegando a bisa já os esperava com todo o seu amor e carinho, um cheirinho delicioso de pão caseiro assando, de bolo cuca quentinho em cima da mesa, os cavaquinhos salpicados com açúcar e canela, o bule de café em cima do fogão à lenha, tudo esperando pela chegada da bisnetinha.
Quantos abraços, beijos e saudades que não acabavam mais.
Se fartou nos quitutes da bisa e correu para ver a surpresa que o vovô Augusto falou.
Correu em volta da casa e nada, olhou, olhou, xeretou, vasculhou e nada...
"_ Bisaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. " -Deu um berro Aninha.
"_ Uuuuuuuuuuuuuuuuuu." - Respondeu a bisa (ela só respondia assim , kkkkkkkkk)
“_ O vovô Augusto me disse que tinha uma surpresa me esperando aquiiiiiiiiiiiiiiii, cadê??? Eu não achei nadaaaaaaaaaaaaaa." - Aninha continuou gritando.
"_ Não achou? Então procure de novo, mas desta vez olhe bem pra cima!" - Falou a bisa.
Aninha correu olhando para cima e quase tropeçando nas galinhas e patos até chegar na frente de uma das figueiras...
"_ Uau! - Foi tudo que Aninha conseguiu exclamar.
Deu de cara com uma linda casinha na árvore, era seu sonho ir à casa da bisa Filomena e brincar numa casinha de bonecas, mas uma casa na árvore era muito mais do que poderia imaginar.
Aninha pulou, gritou, berrou, cantarolou toda feliz com a surpresa que o vovô Augusto e a bisa Filomena haviam preparado para ela naquelas férias.
Não hesitou um só instante, como uma macaquinha tratou de pular no tronco da árvore e subir rapidinho até sua casinha da árvore.
E a brincadeira está apenas começando...
Mas agora já é hora de tomar um banho e jantar, aqui neste lugar dormimos e acordamos com as galinhas:
_" Cocorocóóóóóóóóóóóóóóóóóóó! "
_"Cocorocóóóóóóóóóóóóóóóóóóó! "
Esta historinha se passa na casa da Bisa Filomena, lá longe, num lugar onde chamam a grama de pasto, o leite sai da vaca e não da caixinha e o ovo não está no supermercado e sim no ninho da galinha.
Desde há muito tempo as crianças correm e saracoteam por lá, assim foi com a mamãe da Aninha também.
A Aninha é uma menina muito dócil, esperta e inteligente, vive na cidade grande, um lugar muito barulhento e cheio de fumaça de carros e ônibus, confusão pra todo canto e um biiiiiiii biiiiiiiiiiii de buzinas constante.
As férias são sempre muito esperadas por Aninha, ela sempre viaja pra casa da bisa e o vovô Augusto falou que já tem uma surpresa esperando por ela.
Chegou o tão esperado dia da viagem:
“_ Yuhuuuuuuuuuuuuuuuu!!!" - pula gritando Aninha por todo o canto.
"_ Vou pra a casa da bisa eu vou,
Vou pra brincar no pasto eu vouuuuuuuuu
Se a criançada não quiser ir eu vou sóóóóóóóó
Eu vou sóóóóó, eu vou sóóóóó sem a criançada, mas eu vouuuuuuuu..." - e cantava a melodia que tinha inventado depois de ouvir sua mamãe cantando uma vez.
A viagem foi longa, apreciou toda a paisagem, para chegar até a casa da bisa o caminho era de uma beleza incrível, via muito gado pelos pastos, passavam por praias beirando a rodovia, viam arrozais e milharais, e Aninha se sentia uma menina muito especial, pois poucas eram as crianças que sabiam e já tinham visto de perto de onde vinham o arroz e o milho senão do saco comprado no mercado.
Não aguentou o cansaço e adormeceu.
Acordou com barulhos já conhecidos:
"_ Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu." - Mugiu uma vaca.
" _ Cocorocóóóóóóóóóóóóóóóó´." - Cacarejou a galinha.
" _ Béééééééééééééééééééé." - Baliu a ovelha.
“_ Quac, quac, quac, quac, quac." - Grunhiu o pato.
Mal podia esperar para chegar na casa da bisa e fora recepcionada com toda a orquestra da bicharada!
Aninha não se continha de tanta felicidade.
A casa ficava no alto, tinha vista para todo o resto da pequena cidade e na frente tinham duas figueiras que mantinham uma sombrinha bem fresquinha durante as tardes quentes do verão.
Desceu do carro correndo em direção da bela e aconchegante casa amarela.
Lá chegando a bisa já os esperava com todo o seu amor e carinho, um cheirinho delicioso de pão caseiro assando, de bolo cuca quentinho em cima da mesa, os cavaquinhos salpicados com açúcar e canela, o bule de café em cima do fogão à lenha, tudo esperando pela chegada da bisnetinha.
Quantos abraços, beijos e saudades que não acabavam mais.
Se fartou nos quitutes da bisa e correu para ver a surpresa que o vovô Augusto falou.
Correu em volta da casa e nada, olhou, olhou, xeretou, vasculhou e nada...
"_ Bisaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. " -Deu um berro Aninha.
"_ Uuuuuuuuuuuuuuuuuu." - Respondeu a bisa (ela só respondia assim , kkkkkkkkk)
“_ O vovô Augusto me disse que tinha uma surpresa me esperando aquiiiiiiiiiiiiiiii, cadê??? Eu não achei nadaaaaaaaaaaaaaa." - Aninha continuou gritando.
"_ Não achou? Então procure de novo, mas desta vez olhe bem pra cima!" - Falou a bisa.
Aninha correu olhando para cima e quase tropeçando nas galinhas e patos até chegar na frente de uma das figueiras...
"_ Uau! - Foi tudo que Aninha conseguiu exclamar.
Deu de cara com uma linda casinha na árvore, era seu sonho ir à casa da bisa Filomena e brincar numa casinha de bonecas, mas uma casa na árvore era muito mais do que poderia imaginar.
Aninha pulou, gritou, berrou, cantarolou toda feliz com a surpresa que o vovô Augusto e a bisa Filomena haviam preparado para ela naquelas férias.
Não hesitou um só instante, como uma macaquinha tratou de pular no tronco da árvore e subir rapidinho até sua casinha da árvore.
E a brincadeira está apenas começando...
Mas agora já é hora de tomar um banho e jantar, aqui neste lugar dormimos e acordamos com as galinhas:
_" Cocorocóóóóóóóóóóóóóóóóóóó! "
_"Cocorocóóóóóóóóóóóóóóóóóóó! "