Dona Galinda e seus pintinhos
(Hull de La Fuente)
Dona Galinda passeava
Com os pintinhos no quintal
Có, có,ri có, cantarolava,
Quando viu um “minhocal”.
Aproximou-se contente
Com seus pintinhos famintos,
Viu minhocas reluzentes
Que atiçaram seu instinto.
Entre piu, pius animados
Mãe e filhos cocoricavam
E os pintinhos esfaimados
No “minhocal” se alegravam.
Co, co, ri, có, piu, piu, piu,
Ouvia-se alegremente
Co, co, ri, có, piu, piu, piu
Galinda e filhos contentes.
Mas ouviu-se de repente
Um basta bem firme e forte.
Uma minhoca valente
Defendendo-se da morte.
Minhoquinha foi dizendo:
Vá ciscar em outro terreiro
O que vocês tão querendo?
Aqui não é galinheiro.
E assim Galinda e filhos
Para o puleiro voltaram
E com quirela de milho
Felizes se alimentaram.
Fim
Publicado primeiramente no www.sementinhasparacriancas.blogspot.com. da poetisa Rejane Chica.
(Hull de La Fuente)
Dona Galinda passeava
Com os pintinhos no quintal
Có, có,ri có, cantarolava,
Quando viu um “minhocal”.
Aproximou-se contente
Com seus pintinhos famintos,
Viu minhocas reluzentes
Que atiçaram seu instinto.
Entre piu, pius animados
Mãe e filhos cocoricavam
E os pintinhos esfaimados
No “minhocal” se alegravam.
Co, co, ri, có, piu, piu, piu,
Ouvia-se alegremente
Co, co, ri, có, piu, piu, piu
Galinda e filhos contentes.
Mas ouviu-se de repente
Um basta bem firme e forte.
Uma minhoca valente
Defendendo-se da morte.
Minhoquinha foi dizendo:
Vá ciscar em outro terreiro
O que vocês tão querendo?
Aqui não é galinheiro.
E assim Galinda e filhos
Para o puleiro voltaram
E com quirela de milho
Felizes se alimentaram.
Fim
Publicado primeiramente no www.sementinhasparacriancas.blogspot.com. da poetisa Rejane Chica.