MORTE

MORTE

Da morte ninguém escapa

Nem os bispos e nem o Papa

Mas eu escapo.

Compro uma panelinha por um vintém

Entro dentro dela

Coloco a tampa

Fico bem quietinha.

Quando a morte chega,

Olha ...olha...olha...e diz:

“Aqui não tem ninguém!”

Não sei o autor desse poema infantil. Quando brincávamos de recitar, na minha infância, tive uma amiguinha de nome Nanci que recitava esse poema. Se alguém souber o autor, por favor, escreva o nome dele no comentário Ficarei muito grata.