Ontem à noite levei meus dois filhos pra brincar na praça. Logo o mais novo começou a disparar: “Mãe, de quem é a praça? Quem é o dono da praça?”
Eu então aproveitei a oportunidade para explicar que a praça é de todos, e que todos devemos cuidar dela, porque pertence ao povo, é pública. Ele atropela: “Eu sei, eu sei o que quer dizer 'público'!”
Fiquei curiosa!
“O que é, filho? Conta pra mamãe.”
“Público é assim...uma coisa que tem sujeira...que parece que tá sujo...né?”
(5 segundos em posição de estátua pensando o que responder)
“Não, filho, público é porque pertence ao povo, e não a uma pessoa só.”
“Ah tá.Vou brincar, mãe!”
Como funcionária pública, foi-me impossível não sentir vergonha.
“Eu fico com a pureza da resposta das crianças...”
Eu então aproveitei a oportunidade para explicar que a praça é de todos, e que todos devemos cuidar dela, porque pertence ao povo, é pública. Ele atropela: “Eu sei, eu sei o que quer dizer 'público'!”
Fiquei curiosa!
“O que é, filho? Conta pra mamãe.”
“Público é assim...uma coisa que tem sujeira...que parece que tá sujo...né?”
(5 segundos em posição de estátua pensando o que responder)
“Não, filho, público é porque pertence ao povo, e não a uma pessoa só.”
“Ah tá.Vou brincar, mãe!”
Como funcionária pública, foi-me impossível não sentir vergonha.
“Eu fico com a pureza da resposta das crianças...”