Passeio ecológico.
Próximo de onde moro tem uma pequena mata. Á sua volta corre um pequeno riacho que é formado por três nascentes que vêm da cabeceira da mata.
Diversos pássaros vivem e fazem seus ninhos nas copas das árvores. Saúdam o alvorecer assim como o entardecer, formando uma verdadeira sinfonia com seus cantos maviosos..
Numa manhã três amigos resolveram mudar de ares. O senhor Ateneu – um gavião falante, porém, sábio; dona Severina – uma belíssima trucal e dona Ambrosina – uma coruja cujos hábitos não eram lá essas coisas. . .
Eles conversavam entre si – dona Severina comentou: aquela floresta ao norte parece ser linda, bem que poderíamos fazer uma excursão ate lá! Ambrosina ficou um pouco assustada, nunca havia saído daquela pequena mata. O senhor Ateneu deu vôos rasantes de tanto entusiasmo – disse: já escutei várias histórias sobre aquela floresta!
Resolveram partir. Voaram bastante, e já cansados aproximaram-se da floresta. Ficaram deslumbrados com tamanha beleza. Parte da floresta estava coberta por pequenas nuvens que formavam lindos castelos. A floresta parecia intocável.
Vamos descer logo! – disse o senhor Ateneu. – Como o ar aqui é mais leve, Puro e não tem aquelas sujeiras nas folhas! – comentou dona Severina. Olhem! Vejam como as nuvens deixam as folhas úmidas e fresquinhas, quanta fruta, alimentos variados e muita água, além de ser um bom lugar para morar – disse dona Ambrosina.
Hum! É verdade – falou senhor Ateneu. Em minhas viagens passei por estas paragens, e do alto vi muita coisa boa, mas também coisas ruins. Percebi uma clareira em um ponto da floresta, então desci para ver o que havia causado aquele vazio. Fiquei triste e decepcionado. Pensei. . . o homem já passou por aqui e deixou sua marca: o desmatamento!
Dona Severina deu um suspiro e disse: vamos descer e descansar um pouco. Aproveitaram para matar a sede e comerem alguma coisa. Ficaram surpresos e alegres ao notarem que havia outros pássaros e animais por perto. Depois de se alimentarem e muito prosear, saíram para dar um volta e conhecerem a floresta um pouco melhor.
Aqui de cima tudo é tão bonito – disse senhor Ateneu. Mas, o desmatamento traz conseqüências desastrosas para o solo. A água deixa de infiltrar na terra e com isso as nascentes acabam secando. “Por isso a terra geme em dores de parto”.
Mas quanta maldade existe no coração do homem! – Exclamou dona Ambrosina. É. . . o desmatamento, a secura do solo, tudo isso empobrece a terra, as lavouras produzem menos, pode até faltar alimentos e também a água, o liquido mais precioso. – Completando disse dona Severina: esse passeio ecológico trouxe-me novos aprendizados.
Olhem! Vejam mais ao norte, estão se formando nuvens acinzentadas e já começa a chover. Vamos procurar um abrigo – disse dona Ambrosina. Bom! Eu vou fazer exatamente o contrário. Vou voar bem alto ir de encontro à nuvem e deixar-me molhar, respirar a doçura e a leveza da aragem que sopra em nossa direção. Quero sentir minhas asas encharcadas e o coração palpitando de alegria, e embrenhar-me nessa beleza natural e tão abençoada pela mão de Deus. Deus criou o céu, a terra, a água, os animais e tudo que existe na face da. E Deus viu que tudo era bom! – Disse senhor Ateneu.
Mas. . .
Próximo de onde moro tem uma pequena mata. Á sua volta corre um pequeno riacho que é formado por três nascentes que vêm da cabeceira da mata.
Diversos pássaros vivem e fazem seus ninhos nas copas das árvores. Saúdam o alvorecer assim como o entardecer, formando uma verdadeira sinfonia com seus cantos maviosos..
Numa manhã três amigos resolveram mudar de ares. O senhor Ateneu – um gavião falante, porém, sábio; dona Severina – uma belíssima trucal e dona Ambrosina – uma coruja cujos hábitos não eram lá essas coisas. . .
Eles conversavam entre si – dona Severina comentou: aquela floresta ao norte parece ser linda, bem que poderíamos fazer uma excursão ate lá! Ambrosina ficou um pouco assustada, nunca havia saído daquela pequena mata. O senhor Ateneu deu vôos rasantes de tanto entusiasmo – disse: já escutei várias histórias sobre aquela floresta!
Resolveram partir. Voaram bastante, e já cansados aproximaram-se da floresta. Ficaram deslumbrados com tamanha beleza. Parte da floresta estava coberta por pequenas nuvens que formavam lindos castelos. A floresta parecia intocável.
Vamos descer logo! – disse o senhor Ateneu. – Como o ar aqui é mais leve, Puro e não tem aquelas sujeiras nas folhas! – comentou dona Severina. Olhem! Vejam como as nuvens deixam as folhas úmidas e fresquinhas, quanta fruta, alimentos variados e muita água, além de ser um bom lugar para morar – disse dona Ambrosina.
Hum! É verdade – falou senhor Ateneu. Em minhas viagens passei por estas paragens, e do alto vi muita coisa boa, mas também coisas ruins. Percebi uma clareira em um ponto da floresta, então desci para ver o que havia causado aquele vazio. Fiquei triste e decepcionado. Pensei. . . o homem já passou por aqui e deixou sua marca: o desmatamento!
Dona Severina deu um suspiro e disse: vamos descer e descansar um pouco. Aproveitaram para matar a sede e comerem alguma coisa. Ficaram surpresos e alegres ao notarem que havia outros pássaros e animais por perto. Depois de se alimentarem e muito prosear, saíram para dar um volta e conhecerem a floresta um pouco melhor.
Aqui de cima tudo é tão bonito – disse senhor Ateneu. Mas, o desmatamento traz conseqüências desastrosas para o solo. A água deixa de infiltrar na terra e com isso as nascentes acabam secando. “Por isso a terra geme em dores de parto”.
Mas quanta maldade existe no coração do homem! – Exclamou dona Ambrosina. É. . . o desmatamento, a secura do solo, tudo isso empobrece a terra, as lavouras produzem menos, pode até faltar alimentos e também a água, o liquido mais precioso. – Completando disse dona Severina: esse passeio ecológico trouxe-me novos aprendizados.
Olhem! Vejam mais ao norte, estão se formando nuvens acinzentadas e já começa a chover. Vamos procurar um abrigo – disse dona Ambrosina. Bom! Eu vou fazer exatamente o contrário. Vou voar bem alto ir de encontro à nuvem e deixar-me molhar, respirar a doçura e a leveza da aragem que sopra em nossa direção. Quero sentir minhas asas encharcadas e o coração palpitando de alegria, e embrenhar-me nessa beleza natural e tão abençoada pela mão de Deus. Deus criou o céu, a terra, a água, os animais e tudo que existe na face da. E Deus viu que tudo era bom! – Disse senhor Ateneu.
Mas. . .