Contos de Magilandia

Contos de Magilandia em o castelo da princesa Isis

Nossos pequenos heróis estavam descansando um pouquinho na bela cidade de Magilandia quando chega o Pássaro Poeta dando rimadamente uma noticia sobre o castelo da linda e nobre princesa Isis.

Como diria em na mitologia egípcia a princesa Isis tinha todas as qualidade dadas ao seu belo nomezinho.

A princesa era tão protetora e queria sempre o bem do seu lugarejo.

Mas voltando a conversa recitada do nosso Pássaro poeta:

-Nobres cavalheiros, meus pequenos e tão grandes guerreiros

-Venho lhes dar uma noticia que parece um terrível

-O mais terrível dos pesadelos.

Nossas crianças ficaram com os olhinhos fixos e espantados, porque essa noticia deixariam alguns dias assombrados, mas como conto de criança sempre acaba feliz ouviram então só com ouvidos que se ouvem um aprendiz.

Lucio então disse:

-Meu querido pássaro que vive a poetar, diz logo essa noticia que não há de tardar, se demoras desse jeito pior a de encontrar.

Luíza, Maria apressavam o pássaro, porque, embora tivesse tão nobre caráter o nosso poeta sempre a poetar sua conversa vai devagar.

Então o pássaro:

-Pois se é para deixar o coração dos meus heróis tão contentes, falarem bem mais rapidamente.

Daniel com sua impaciência, sem rima e sem tanta diplomacia e com impertinência disse:

-Pássaro fala logo anda!

-Sim meu nobre e pequeno rapaz e sempre vim em missão de paz. O que está acontecendo me deixou em desalento é que mais prendada e dedicada das princesas pode perder a sua realeza. E sim choraras um vale de imensa tristeza.

Marina então:

-Galera só pode ter sido algo com princesa Isis.

Joaquim

-É mesmo

Lucio então perguntou:

-Seu pássaro nos diga, por favor o que aconteceu com a linda princesinha, pode me dizer ou vou cortar o assunto com Senhor.

-Foi grande maléfica, aquela medeia que atende por nome de Maldiceia. Ela aprisionou a princesa Isis bem lá traz da arco-íris.

Lucio então perguntou:

-Mas pássaro da poesia não atente contra minha sabedoria, não dizem que atrás do arco- íris existe tanta beleza e magia que lá é um lugar que mais encanto que própria Magilandia, há tantos duendes e princesas que cantam ciranda.

Nosso pássaro então:

-Nobre herói existem coisas que mal destrói. Aquela bruxa, nossa, nossa, puxa, puxa! Transformou logo atrás do arco-íris em mundo de horror, bem pior que qualquer filme de terror. Não há mais flores bailarinas, nem sabor de uma tangerina, não há alegria em sua rotina. Ele transformou tudo em tristeza, não se ver beleza e nem as cores da natureza.

Nossos heróis:

-Nossa!!!!!

O pássaro

-No meio de tanta tristeza atrás do arco-íris ela prendeu a bela e pequena princesa Isis. Agora vamos lá, vamos meus heróis a lutar!

Então nossas crianças foram caminhar para lutar para libertar a princesa Isis e ainda mudar a realidade do arco-íris que grande era a responsabilidade dos nossos heróis.

Mesmo assim não perdiam sua alegria e um cantarolando e pássaro fazendo poesia.

“Vamos, vamos brincar, nossa força está na magia desse lugar”

Entre outras canções

“Vem dançar ciranda, vem para Magilandia e o enquanto a fantasia da Disneylandia”

Meus amadinhos leitores vocês podem achar estranho, mas era uma tática dos nossos heróis não perderem alegria, porque se não a batalha se dava por vencida. Maldiceia ia derrota-los que facilidade se tivesse percebido em seus olhinhos a tristeza.

Precisam manter a certeza que venceriam o mal se não Maldiceia ia faze-los comer sal.

Caminhavam curtiam a dança das flores dançarinas, bebiam um pouco do chocolate de uma das cachoeiras.

Se divertiam muito, porque embora fossem heróis não esqueciam de ser crianças.

Cantavam cantigas de roda antigas.

E agora que havia a duvida de onde ficava atrás do arco-íris nossos heróis ouviam falar, mas sabiam onde era esse lugar.

Ocorreu assim a ideia de ir á casa da foda vó-Célia a fada mais sábia e avó das outras fadinhas ele sempre sabe de tudo ou quase tudo, certamente saberiam onde fica esse tal lugar atrás do arco-íris.

Toque, toque, toque batiam na porta da fada vó Célia

-Quem é? Quem é? Dizia a fada

-Somos nós guerreiros de Magilandia.

- Entrem meus netinhos.

As crianças sabiam o quanto a fada era sábia, esperta e bondosa só não podiam chama-la de idosa, poderia acontecer horrorosa um grande desastre. Então começaram os elogios, antes de tudo. A fada avó adorava elogios e sempre percebia quando eles eram sinceros.

Lucio:

-Fada- vó como está linda a sua casa se encontra tão perfumada e a senhora está tão bem penteada.

-Obrigado! Meu querido netinho, muito obrigado. Vocês não aceitam uma cocada um bolinho de aipim, um chocolate quente ou uma flor do meu jardim.

-Sabe o que vó Célia agente tá com pressa.

As crianças falaram isso mesmo sabendo que para fada-vó-Célia crianças sempre se alimentavam mal e estavam com fome.

-Pressa de que meus queridos vocês parecem tão mal alimentados, vamos comer, vocês escolhem o que querem beber, querem chá, suco, qual é sabor a vovó faz tudo com muito amor.

As crianças então sentaram, conversaram sobre histórias antigas, brincaram comeram as deliciosas cocadas, tomaram suco de uva, abacaxi, chuparam laranjas, viram as lindas plantinhas, viram como estava grande aquela brasileirinha só então puderam perguntar sobre onde fica esse tal lugar atrás do arco-Íris.

A fada então respondeu:

-Precisam passar pelo jardim dos girassóis saltitantes, depois pela colina dos verdejantes, então subirem a escada das nuvens coloridas, ali avistaram o arco- íris eterno, porque meu queridos netinhos só na Terra o arco-íris pode morre aqui no mundo da fantasia onde se localiza Magilandia tudo que mágico e colorido nunca morre. Porém se não conseguirem libertar a princesa Isis a tem o arco-íris sumirá para sempre e na terra não aparecerá nunca mais.

Lucio , Maria, Mariana, Daniel, Joaquim e Luiza ficaram muito intrigados, porque não sabiam que a fada sabia da princesa Isis. Então Lucio disse:

-Fada vó a senhora sabia da princesa e não nos falou nada.

-Eu sabia o Pássaro Poeta é mensageiro , Maldicéia sempre dá uns furos para que possamos saber do que acorre em toda Terra da fantasia.

-Hum, hum- disseram as crianças.

- Minhas criancinhas você precisam se unir se brigarem pode arriscar a princesa Isis, o seu lugarejo, atrás do arco-íris, Magilandia e toda, toda a Terra da fantasia. Agora vão meus amores a batalha é longa.

Nossos pequenos e grandes guerreiros começaram a sua batalha, tiveram que fazer uma grande curva ao chegar para chegar ao Jardim do girassóis saltitantes.

Quando chegaram no jardim tiveram uma surpresa nada, nada agradável, pois os girassóis não estavam olhando pra o Sol e muito menos dando seus saltos. Eles estavam tão triste.

Nem precisava dizer que no jardim dos girassóis saltitantes predominava o amarelo, mas para salvar os girassóis precisavam ir até a cachoeira das águas azuis celeste. Essa era a fonte da vida dos girassóis.

Então nossos heróis voltarem a uma parte do caminho e ficaram fascinados com aquelas águas de cor azul- celeste, foram pgando cada um pouco da água e enchendo seus baldinhos.

Chegaram novamente ao jardim dos girassóis saltitantes e começaram a regar os girassóis um a um.

Voltou assim a alegria do jardim. Os girassóis não apenas saltavam eles eram atletas ou mesmo artistas de circo. Voltavam suas cabecinhas para o sol e depois giravam e saltavam era fascinante. Os pequenos nunca tinham visto na igual.

O Girassol-treinador tinha uma orientação para os nossos heróis:

-Criançada vocês vão precisar de uma gota do azul celeste das águas, toma Lúcio soube que você é mais responsável . Esse conta-gotas só pode ser usado lá atrás do arco-íris. Também vamos precisar de uma pétala de girassol. Todos os lugares que passarem precisaram pegar algo de cada cor presente no arco-íris. Só assim poderão salvar a princesa Isis, o lugarejo dela, atrás do arco-íris, Magilandia e tooooooda terra da fantasia. Entenderam.

- Sim- disseram as crianças.

Prossegui pedindo para o girassol, mas preguiçoso dar uma pétala, porque assim ainda trairia uma lição de solidariedade. O girassol preguiça então disse:

- Mas tudo eu, estava tão bem, tão bem descansando.

Girassol treinador:

- Para com essa preguiça!

Girassol preguiça:

- Se pelo bem da toda a Terra da fantasia me ponho nesse sacrificioooooooooo- girassol fala meio assobiando, quase cochilando.

Assim nossos heróis teriam que conseguir todas as cores do arco- íris e já tinham duas. Eles nunca passaram por uma batalha tão complicada. Pode parecer lindos encantos, mas ainda teriam muitos perigos para enfrentar.

Os heróis de Magilandia continuaram a caminhar. Não entendiam como iriam achar as sete cores do arco-íris se a fada avó só deu três caminhos.

Então pela estrada as crianças começaram a cantarolar a musica da chapeuzinho vermelho. Precisavam manter alegria.

“Pela estrada a fora, eu vamos bem sozinhos, levar esses doces vovozinha , ela mora longe o caminho e deserto e lobo mal está bem perto”

Quando de repente apareceu um homem que parecia tão inteligente e encantador, quanto ao pássaro poeta.

-Minhas lindas criancinhas o que procuram por ali e aqui, com esse belo jeito de sorrir.

- Procuramos...(disse o apressado Joaquim)

Lucio que era o mais esperto suavemente colocou a mão na boca do Joaquim.

-Falem amiguinhos, quem sabe eu posso ajudar se forem bonzinhos.

Luana então:

- Estamos apenas passeando!

O homem disse então:

Tudo bem eu sei aonde fica atrás do arco-íris.

- AHAN! ( ficaram assim as criancinhas com seus queixinhos caídos)

Ele parecia um homem que também era um dos seres encantados que tinha o queixo grande que morava junto a fada mãe.

Nossos queridos heróis então se enganaram!

Porque ele ainda começou a explicar tudo que eles iriam fazer. Ele sabia de tudo.

Para achar a próxima cor, o vermelho vocês precisam até as rosas falantes e dobrarem a esquina, dos lírios palhacinhos.

Parecia que ia ficar bem fácil, porque no jardim das rosas falantes iam acabar encontrando o vermelho depois um bonito rosa e depois , o laranja dos lírios palhacinhos.

Só que esse caminho passariam pela tristeza de um lugar de cores apagadas e ainda era bem perigoso!

*Eu não sei como terminar essa história!

Viviane Barbosa da Cruz
Enviado por Viviane Barbosa da Cruz em 08/02/2012
Reeditado em 20/04/2015
Código do texto: T3488004
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