O Mosquito
Era um mosquito impertinente
Que não me deixava dormir
Quanto mais eu o perseguia
Mas ele conseguia fugir.
Eu fazia um plaft aqui
Outro plaft ali
Com as mãos já doloridas
E ele sempre a fugir.
Veio o sono demorado
E eu querendo dormir
Mas aquela musiquinha
Não me deixava dormir.
Se eu acendia a luz
Ele depressa fugia
E suas asinhas, batia
Parecendo zombar de mim!
Madrugada enfim chegou
E ele ainda a perturbar
Coço aqui, coço ali
Com o corpo a queimar.
Mas enfim eu consegui
Cair no sono
Que nem percebi
O danado do mosquito sumir.
Eta, seu!...