ERA UMA VEZ, 1... 2... 3...
 
Era uma vez, 1... 2... 3...
Um era polaco,
Um era juiz
E o outro, francês...

 
O polaco puxou a espada,
O francês se arrepiou
Foi fugindo pela escada
O juiz logo apitou...

PRI – PRI – PRI

Pensam vocês
Que o polaco matou o francês?
Sim? Não!!! Pois, se enganou!
Foi assim mesmo que essa estória terminou...

 
Era um dia,
Era um dado,
Era um dedo...
Chapéu de dedo é dedal...
 
Era uma jia,
Uma jarra,
Um segredo...
Uma estória de degredo...

Era um dia
Era um gato
Era um gueto...
E acabou-se o brinquedo...

 
Quem brincou, brincou...
Quem não brincou fique com medo.
Vá dormir enquanto é cedo...
Toda mentira é um engano ledo,

Enfim, ponha o anel no dedo...
Que eu não me chamo Tancredo.
Proclame-se! Registre-se!
Intime-se! Cumpra-se!
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 10/04/2013
Reeditado em 10/04/2013
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