Sofrimento: o que nos consola? A fé e os amigos, a oração e a vida de comunidade...
“Os sofrimentos da vida presente não têm proporção com a glória que deverá realizar-se em nós” (Rm 8,18)
Quando tudo corre bem, temos a tendência de ser autossuficientes. Saúde, bom emprego, família estável, projetos para o futuro… não precisamos de mais nada. Mas, quando uma tempestade vem sobre nós, damo-nos conta de nossa vulnerabilidade. É hora, então, de pensar em Deus. Ele é pai e cuida dos filhos e das filhas que sofrem.
Mas não devemos esperar que algo nos aconteça para buscarmos a Deus. Por vezes, podemos até ser curados pela doença. Quando ela bate à nossa porta, percebemos nossas fragilidades e estabelecemos nova escala de valores, em que os bens materiais deixam de ter tanta importância. É nestas circunstâncias que aprendemos a valorizar mais a vida, a família, e nos tornamos mais humanos.
Para meditar:
“Todos somos responsáveis pelo sofrimento que esmaga nosso irmão” (Madre Teresa de Calcutá)