BOCA-DE-FORNO

Para o meu grão de gente.

Imaginemos que seja verdade o que dizem:

"Quem dorme muito, vive pouco"

Tudo bem que - Quem dorme pouco, também, vive!

Mas, pensa!

Viver, vive, mas, caindo pelas tabelas, entende?

Quer dizer que vive com sono - Baby!

Portanto, a dormir - diria certo alguém que dormia e dormia...

Logo era o que?

- Um dorminhoco!

"Todavía, no... Solo estaba reflexionando"

Filósofo - o teu pai...!

Não nos percamos, voltemos ao X da questão - onde X não é dez em algarismo romano, logo se X # X, X = dormir, certo?

Veja!

Enquanto dormimos, age em nosso corpo um batalhão de reconstrução recuperando o que se estropiou no período em que estávamos acordados -E assim prepara o corpo para a batalha do dia seguinte. Sem o merecido descanso, o organismo deixa de cumprir muitas tarefas, importantíssimas!

Pois é durante o sono profundo que as proteínas são sintetizadas em grande escala. Isso tem o objetivo de manter ou expandir as redes de neurônios ligados à memória e aos do crescimento.

Traduzindo - Imagina-te, durante o fim de semana - o que acontece?

Bola, bola e mais bola - Só de quando em quando entras rapidinho em casa para fazer pipi, "nas carreiras", e se não sou eu, a chata, a te lembrar e impedir-te de sair sem lavar as mãos, saís assim, assim; e, ainda sungando as cuecas porta à fora, é ou não é?

Pois, durante o dia, as tarefas cumpridas pelo organismo são feitas de um jeito bem parecido com o teu jeito de aproveitar o sábado e o domingo, e isso leva o corpo a necessidade de se recompor - E é aí que entra o sono -Menino, Oh, menino; Huuuum..., Menino!

Porém, do mesmo modo que precisamos dormir.

Necessitamos está alerta, para cumprir as nossas tarefas, também importantes como às que tem que cumprir àquele batalhão - Como por exemplo - Levantar cedo!

Portanto - Aquele que dorme cedo, cedo levanta e não perde a hora, nem a companhia dos amigos até a escola.

Então, grão de gente, lembra:

À seis, é quando pra ti o galo canta

- Cócórócócó, Có-coro-cocó, Có-coro-cocó, Có-coro-cocó, Có-coro-cocó, Có-coro-cocó,

Nem às cinco ou às sete.

À seis!

Quando as caveiras voltam às tumbas

- Tumba-la-catumba tumba-bá-bá, Tumba-la-catumba tumba-bá-bá, Tumba-la-catumba tumba-bá-bá, Tumba-la-catumba tumba-bá-bá, Tumba-la-catumba tumba-bá-bá, Tumba-la-catumba tumba-bá-bá

É às seis que a noite vai e o dia pra ti se faz, prazenteiro!

Não me importo, eu, já sei...

Mas, me diga que seriam dos filhos sem suas chatas?

- Órfãos de mãe!

Aceito - Perdi!!

Caramba já - SEIS E DEZ - Nos ganhou o tempo!

Boca-de-forno... Levanta-te!!!!

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 28/08/2014
Reeditado em 28/08/2014
Código do texto: T4940197
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