Minha neta e seu dia de fazer cocô.
Quando a neta gritou por mim, não esperava, jamais, aquele ser um caso de gravidade nacional.
Não é que a mesma estava ao lado do vaso sanitário, apontando para dentro do mesmo e me perguntando: Vô, como é que vou fazer cocô se já tem um cocô, aqui, dentro do vaso?
Pior que aquele era exatamente o dia impar, ou seja, o de ela fazer o seu contumaz cocô.
Corri rapidamente, peguei sua “varinha mágica” – a mesma tem uma estrelinha na ponta, que acende quando agitada – e comecei a agitá-la, em direção ao fundo do vaso, ao mesmo tempo em que apertava o botão de descarga e pronunciava as palavrinhas mágicas: Abracadabra, abracadi! Cocô saia já daí!
Qual foi o espanto da neta, ao ver o cocô, intrujão, escafeder-se de vaso adentro...
E, assimx, o avozão vai preparndo os pimpolhos p esse novo tipo de mo-delo de socie4dade da modernidad q se avizinha...