A MENINA HANNAH

Era uma vez...

Num mundo encantado;

De cores e palhaços;

Que faziam graça;

Misturando todas as cores;

Chamado Dindim.

Estava sentada, num banquinho;

No meio da praça;

Uma lindada menininha;

Que se chamava Hannah;

Tristonha e zangada;

Porque não achava graça;

Os sinos da igreja tocavam;

Os pássaros voavam;

O sol brilhava;

As árvores sorriam;

As flores perfumavam;

E a máscara dos palhaços, borravam.

O o mundo encantado sonhava;

E o peixinhos da pequena lago;

Brincavam de pula-pula, n'água;

Hannah continuava emburrada, por quê?

A natureza não sabia dizer o porque;

Pois, tudo era de graça.

Um dos palhaços vez peripécias;

Outros deram cambalhotas;

Uns sorriam de tanto rir;

E a linda menininha;

Continuava triste, chorona;

Sem muita graça.

As árvores entristeceram;

O sol escurecem;

As flores murcharam;

O mundo encantado chorou;

E os palhaços continuarem...

Fazendo gracejos para Hannah.

Surgiu a imponente lua;

Com suas estrelas mortas;

Num céu escuro que salpicavam;

Os suspiros dos palhaços;

Que haviam se aborrecido;

Com a birrenta menina triste.

Quanto Hannah percebeu que não havia mais graça;

Que tudo havia sumido do seu mundo mágico;

Ela sussurrou baixinho:' Desculpem-me...'

Então, o que era tristeza por causa dela;

Surgiu como uma varinha mágica;

E ela voltou a sorrir e a cantar;

E, a voz da noite disse: 'Não mais chaleirarei.'

E o dia confirmou:' Não têm graça por nada.'

Essa foi a história dos palhaços mágicos;

Da menina Hannah e seu mundo encantado;

Que estava tudo numa linda caixa;

Esperando dar seu recado;

Com todas as fantasias;

Das crianças da praça.

Sérgio Gaiafi
Enviado por Sérgio Gaiafi em 10/10/2020
Código do texto: T7084111
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