Sapo cururu

O sapo da beira do rio

Chamado de cururu

Quando sente frio

Fica todo jururu

Êta sapo sapeca

Fica meio "tantã"

Pula doido e coaxa

Ao ver uma linda rã

Que figura engraçada

Esse sapo é divertido

Olho grande e boca larga

É um bocado atrevido

Vai pulando pelos cantos

Pela casa vai entrando

Nem barulho ele faz

E vai logo assustando

Quando isso acontece

Já se sabe o que fazer

Joga-se um pouco de sal

E põe-se o sapo a correr

Ô sapinho, seu bobão,

Vê se aprende a lição

Sua casa é na lagoa

Vê se não volta aqui não