Por quê? Por quê? Por quê?

Você sempre faz questão de passar pelo meu cérebro e deslizar sobre minhas veias, e correr em meu sangue, me deixando tão nervosa, palpita meu coração, estou tão confusa, me sinto como o meia noite jogado no portão, tremo, sentindo que cada minuto é decisivo mas não o suficiente.

Te vejo no espelho; cadê a minha face? Perdi-a no espaço, já não sei mais a minha verdadeira identidade, até a máscara que cobria o meu rosto caiu; onde a perdi??? Só o desejo existe...

Escura estou, sem nada a fazer. Só olhando e reparando o que não reparei, os meus erros...

Ah, como chora... (pobre, pobrezinho!)

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Autoria: Tamyres ( 21 / 12 / 08 )

Francisco willans
Enviado por Francisco willans em 02/06/2009
Reeditado em 02/06/2009
Código do texto: T1627632
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