@PR]a lá*
A mão na dobra
Que quebra e sobra
Na via cai.
Pendurada vai
Por baixo da tua camisa
Que toca na pinta lisa,
Que salta do peito e voa
No sonho
Do Homem Aranha!
O meu joelho balança,
E no compasso da dança
Trança pra lá e pra cá.
E de esperar se levanta
O meu olhar que a ti lança,
Convite pra namorar!
Pareço toda bobinha
No bambolê de rodinha,
Que espia minha calcinha.
Da saia que me rejeita
Que voa e depois se ajeita
E que meu corpo enfeita
Pra poder te agradar.
Olho pra minha cabeça,
Que tonta não quer parar.
Troca o tudo de lugar
O meio ficou num canto,
O canto desafinou
E foi pro meio girar!
Se acaso me perguntares
E curioso aproximares
Teu mundo desse lugar
Agito meu corpo dançando
E nele enfeitiçando
Te prendo no meu olhar!
Canos, 16 de agosto de 2006/RS
A mão na dobra
Que quebra e sobra
Na via cai.
Pendurada vai
Por baixo da tua camisa
Que toca na pinta lisa,
Que salta do peito e voa
No sonho
Do Homem Aranha!
O meu joelho balança,
E no compasso da dança
Trança pra lá e pra cá.
E de esperar se levanta
O meu olhar que a ti lança,
Convite pra namorar!
Pareço toda bobinha
No bambolê de rodinha,
Que espia minha calcinha.
Da saia que me rejeita
Que voa e depois se ajeita
E que meu corpo enfeita
Pra poder te agradar.
Olho pra minha cabeça,
Que tonta não quer parar.
Troca o tudo de lugar
O meio ficou num canto,
O canto desafinou
E foi pro meio girar!
Se acaso me perguntares
E curioso aproximares
Teu mundo desse lugar
Agito meu corpo dançando
E nele enfeitiçando
Te prendo no meu olhar!
Canos, 16 de agosto de 2006/RS