A PROFECIA "O LIVRO AMALDIÇOADO" - CAPITULO IV-O ENCONTRO INESPERADO

Tudo havia começado a ficar bem, como se Deus houvesse olhado para todo o nosso sofrimento, e resolvesse nos livrar. Saori,Bruno, Amanda, Piery, Monique a professora, estavam aliviados, não demonstrando estarem tristes por tudo que aconteceu, mas sei que estavam.

Já estávamos prestes a iniciar a viagem, a esperança voltou aos nossos olhos e a vida recomeçou, o piloto deu a partida e alguns minutos depois levantou voo, olhei pela janela e tudo parecia totalmente tranquilo, quando falei com o responsável militar da base, pude ver que algo estaria errado onde ele demonstrou saber de algo, mas não queria falar, contudo me entregou um diário e pediu pra que abrisse apenas quando o avião desse partida, fiz o que me fora pedido, meu único erro é o de abri-lo. Com todas as coisas que aconteceu fiquei mais forte, e tenho o temor de ler algo que m faça fraquejar .

Tomei coragem e o abri, começando a ler e ler, não conseguindo parar, meu pai havia deixado instruções caso eu ou Amanda estivéssemos vivos, dizendo tudo que deveríamos fazer. Porém achei muito estranho, meu pai deixar este livro para nós e alem do mais instruído, nele havia endereços e pessoas que eu deveria falar, onde cada uma me daria uma pista do que fazer para ajudar a combater esta pandemia, chamei Amanda e a disse tudo que me fora dito, ela me olhou um tanto assustada, lemos o restante juntos e decidimos seguir passo a passo, já que isto ajudaria a descobrir uma distante solução para combater estes zumbis, se passou 6 horas desde a decolagem, e estávamos quase a chegar, de dentro da cabine o co-piloto nos alertou que faltara 20 minutos ate a aterrissagem, Saori já estava um pouco melhor levantando disse que tinha algo a nos revelar, abismado e pálido Bruno ficou, ela disse que no dia em que a pandemia havia começado, recebeu do meu pai uma folha amassada, e falou para ela me entregar, no entanto ela abriu e leu, não entendendo nada, só havia escrito “WORLK THE SCIENSCE-APT 437-RENAN”.

Quando estava de férias um doutor Renan havia ido a minha casa, pois ele e meu pai eram velhos amigos e estava tentando ajudar meu pai com alguns problemas, mas mesmo assim não queria dizer muito para mim, Bruno estava assustado o porque não sei, mas não tinha motivo para que demonstrasse uma reação tão rápida e estranha, pareceu que ele estava com medo que Saori fala-se alguma coisa, deixei de lado pois todos tinham acabado de passar a um inferno.

Logo o avião pousou, e como dito iria seguir as instruções de meu pai, expliquei ao pessoal o que meu pais havia me enviado e perguntei se iriam me ajudar, Saori disse que sim, junto a Amanda, Piery, Monique e Gabriela, porém Bruno rejeitou de inicio e no final das contas veio junto , pedi ao comandante da base de codinome Saquarema, algumas armas, proteção e que ele avisa-se a meu pai que eu iria procurar concluir tudo o que ele havia escrito no pequeno livro.

Na cidade de Layout onde estariam 2 cientistas descritos no diária, seria nosso primeiro objetivo e logo fomos, pegando um dos caminhões do exercito seguimos ate que um grande grupo de refugiados nos parou, se colocando diante e impedindo a passagem, desci e perguntei o motivo de estarem ali, o líder do mutirão me respondeu que ninguém iria sair porque, estavam impedidos de ir se refugia na ilha protegida pela marinha britânica e espanhola, e alegaram que iríamos para lá e deveríamos os levar, disse a eles que procuraria alguns cientistas segundo meu pai pedira, para tentar desvendar uma provável cura.

O líder do então grupo rebelde formado seria o Douglas, e não confiando no que falei, pegou uma espécie de facão e foi entrando no caminhão. Perguntei o que estava a fazer ele respondeu dizendo:

-Já que ira procurar uma cura, irei também, mas se estiver pensando em fugir para ilha serei o responsável pela sua morte.

Notei que estava realmente decidido e não dizendo mais nada entrei e seguimos viagem, Piery esteve por muito tempo treinando na academia PINCEL, onde estudou artes marciais e a teoria da vida, porem percebeu que tudo o que aprendeu não serviu de grande valia, com o temperamento um pouco estressado não se deu muito bem com o novo membro, ficando isolado.

O bairro dito no diária foi encontrado e o prédio também, tivemos que atravessar a ponte que dividia as duas cidades, e agora não podemos mas voltar pois a ponte foi levantada. Chegando abri novamente o livro e procurei mais alguma informação e dizia que havia no 6º andar a sala 13 onde estaria localizado os cientistas, em que deveríamos pegar as anotações feitas por eles, que estaria dentro de um cofre na sala do direto do laboratório, subimos ate o andar e o estranho e adorável foi que não tínhamos passado por nenhum infectado, porém nossa sorte já estava a se esgotar. Deixando as meninas no caminhão, disse que iríamos voltar logo e não teria problema algum, entramos na sala 13 e começamos a procurar a sala do diretor e os dois cientistas, infelizmente encontramos um deles, havia sido infectado e nos atacou, Piery atirou em sua cabeça alertando os demais zumbis que estavam por perto, Douglas encontrou a sala e fui correndo abrir o cofre de senha 0203 e encontramos realmente uma seria de papeis juntos com uma caixa repleta de pequenos frascos de vidro com um liquido azul, Bruno pegou a caixa eu os papeis e ao virarmos as costas para voltar ao corredor o outro cientista apareceu, graças a Deus não estava infectado ele se escondeu no banheiro e já estava por 2 dias trancado, ele disse que estavam estudando o vírus e o outro cientista acabou se cortando com uma das unhas da mão de um zumbi que estavam analisando, logo começando uma alta febre hemorrágica seguida da transformação, todos os estudos estavam indo por água a baixo, pensou o cientista quando seu amigo se infecto.

Passo começamos a ouvir da entrada da sala, eram os malditos monstros tivemos que enfrentá-los e acabamos atraindo mais com o barulho dos tiros, tivemos que fugir descendo as escadas e a cada besta que se punha em nosso caminho a eliminávamos, mas não sabíamos a conseguencia que seria gerado pelo nosso barulho.

Uma aglomeração de infectados estaria se concentrando ao redor da saída do prédio, onde o caminhão estaria parado, ao descer tivemos que continuar atirando para abri caminho ate o caminhão e conseguimos, a questão seria se iríamos sair.

Muitos apareciam e começavam a se debater nos vidros do caminhão, que era um antigo caminhão banca, os vidros começaram a trincar o Douglas queria atirar nos zumbis, não deixei pois iria facilitar a derrubada dos vidros e acelerando nossa morte, Monique que assumiu o volante e tentou nos tirar dali, no entanto haviam muitos e o caminhão mesmo atropelando todos os malditos, dava um baixo desempenho mas continuou a andar, não tínhamos escolha so poderia escapar o mais rápido possível, muitos conseguimos ultrapassar e o caminhão começou a ganhar velocidade, em uma curva muito fechada o caminhão tombou, deixando o professor preso entre dois bancos que pelo impacto se envergaram impedindo que ele se move-se , o restante do pessoal estava bem eu acabei me cortando com alguns cacos de vidro de alguns fracos que acabaram se quebrando, o numero de zumbis estava aumentando como uma fila indiana estavam a se aproximar e teríamos que sair rápido, pois o resultado das pesquisas deveriam ser levadas ate a próxima etapa .

Nos últimos dias vi que Amanda estava muito próxima de Piery, e ele cada vez mais dela, como gostava muito dela não poderia pedir para que Piery se arriscasse e decidi tentar livra o cientista Pedro sozinho, falando para a professora levar todos o mais rapido possível dali que iria tentar libertar Pedro, não entendi não Amanda se alterou dizendo que todas as vezes arisco minha vida tentando dar uma de herói, sei que ela so disse isto para me fazer desistir de tentar fazer tudo sozinho, e afirmou que iria ficar e ajudar. Um imenso desespero tomou-me conta pois agora ela que queria arisca sua vida, não consegui dizer nada e ela e o restante do pessoal começou a puxar as ferragens que não eram tão grossas, Pedro estava muito nervoso pois sabia que poderia morrer e o pior que sabia que todos iriam morrer se continuassem ali o ajudando e os relatórios não chegariam ao destino.

Amanda havia sido corajosa e ao mesmo tempo tola e já que não pude fazer com que ela fugisse, iria pelo menos fazer com que ela tivesse uma chance de viver, eles se aproximavam a cada vez mais, todos estavam em pânico, disse então que iria tentar atrasar os mortos vivos o maior tempo possível, tive que subir pelos bancos para conseguir abrir a porta e sair do caminhão, fui para o lado direito da estrada onde havia uma servidão e entrei atirando para o alto, tentando atrair os zumbis pelo barulho e para o bem do grupo vieram atrás de mim.

De repente alguns helicópteros que sobrevoavam começaram a soltar algumas bombas no meio das bestas, eles sabiam que eu não iria sobreviver e como o caminhão estava tombado e todos dentro dele tentando soltar o cientista Pedro, descarregaram a bainha de bombas e foram embora, muitos infectados foram dizimados mas será que Amanda e a galera esta bem, tive que fugir para tentar sobreviver pois alguns dos zumbis ainda estavam vivos, vi que na servidão havia uma bifurcação e a segui, ela dava retorno a estrada. O pessoal conseguiu sair mas eu estava muito ferido as bombas não só destruíram os monstros mas a meu braço e perna também, Gabriela me viu, e veio me buscar junto a Piery, Pedro não ficou muito machucado embora mal aguentava andar.

Amanda veio correndo me acudir tentando me ajudar, Bruno encontrou furgão velho em que a porta estava aberta, me levaram para La, onde trancaram as portas e foram para o lado de trás do furgão e tentaram cuidar das queimaduras que as bombas me fizeram, mesmo não sendo atingido por nenhuma que seria óbito instantâneo, fui afetado pelo impacto.

Algumas horas depois mesmo sentindo ainda muita dor, fui ler a segunda parte das instruções de meu pai, juntos ao pessoal.

E estava escrito que deveríamos encontrar Vera, uma das colegas de leitura, porque ela teria o antígeno do vírus que esta descrito nos relatórios, e estaria em Bachara, o berço da contaminação.

Mas porque Vera? E Bachara?

Continua...

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 06/08/2014
Código do texto: T4911510
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