O Papa decidiu facilitar a anulação de casamentos.
Francisco eliminou a burocracia, tornando mais fácil a possibilidade do católico arriscar um segundo casamento.
A atitude simpática empolgará os católicos? Conforme deseja a religião católica os casamentos aumentarão?
Talvez sim, porém penso que isso não é o mais importante.
E se a pessoa almejar anular o segundo casamento?
Casamentos que começam com excessiva afobação e terminam logo na primeira briga revelam existir uma enorme precipitação nessa área.
Por que Francisco não bola um jeito de atrapalhar os noivos?
Por que não investigar os motivos, as secretas intenções, perscrutando detalhes ressaltando se aquela união possui ou não raízes sólidas?
Exigiria demais, ficaria parecendo uma tremenda intromissão, contudo passar a mão na cabeça dos folgados eu não considero a melhor saída.
Pensar duas ou três mil vezes, esquecer a fortuna da sogra chata, saber que filhos merecem profunda atenção, não condenar a outra pessoa roncando, enfim, apagar as ilusões dos contos infantis e encarar o duro desafio de conviver, esses devem ser alguns pontos instigando uma longa reflexão antecedendo o casamento.
* Banalizaram tudo, inclusive o ato de buscar uma companhia, que também deve estar ao lado nas horas bem complicadas, enfrentando os problemas e as tempestades.
Francisco quer a facilidade, sugiro aumentar a maturidade.
Um abraço!
Francisco eliminou a burocracia, tornando mais fácil a possibilidade do católico arriscar um segundo casamento.
A atitude simpática empolgará os católicos? Conforme deseja a religião católica os casamentos aumentarão?
Talvez sim, porém penso que isso não é o mais importante.
E se a pessoa almejar anular o segundo casamento?
Casamentos que começam com excessiva afobação e terminam logo na primeira briga revelam existir uma enorme precipitação nessa área.
Por que Francisco não bola um jeito de atrapalhar os noivos?
Por que não investigar os motivos, as secretas intenções, perscrutando detalhes ressaltando se aquela união possui ou não raízes sólidas?
Exigiria demais, ficaria parecendo uma tremenda intromissão, contudo passar a mão na cabeça dos folgados eu não considero a melhor saída.
Pensar duas ou três mil vezes, esquecer a fortuna da sogra chata, saber que filhos merecem profunda atenção, não condenar a outra pessoa roncando, enfim, apagar as ilusões dos contos infantis e encarar o duro desafio de conviver, esses devem ser alguns pontos instigando uma longa reflexão antecedendo o casamento.
* Banalizaram tudo, inclusive o ato de buscar uma companhia, que também deve estar ao lado nas horas bem complicadas, enfrentando os problemas e as tempestades.
Francisco quer a facilidade, sugiro aumentar a maturidade.
Um abraço!