A girl lost- Confissões de uma garota completamente normal

A girl lost- Confissões de uma garota completamente normal

Cap. 1

Oi,

Me chamo Susan Becker, tenho 14 anos e...a história é longa, quer dizer, aconteceu hoje mesmo, e, como eu não tava afim de contar pra ninguém(pelo menos por enquanto)decici escrever aqui nessa agenda.

Primeiro:Eu amo poesia, ler, comer(hamburguer então.,), ver filmes;

tenho um cabelo semi-cacheado(na vredade, meu cabelo é quebrado, mas por falta de uma palavra melhor, eu prefiro o semi-cacheado), apresentaçãoes à parte, acho que já posso contar alguns fatos recentes, que são "no minímo" incomuns.

O sol tava lascando, e eu estava caminhando por uma calçada, a caminho do shopping.Eu considero o shopping o lugar mais sociável do mundo( Não que eu seja patty, na verdade me considero uma garota até normal demais)digo isso, porque é no shopping que compro a maioria dos meus livros, vejo filmes, e como lanches, MUITO...MAIS MUITO BONS!!!Mais...voltando ao assunto, eu andava pela calçada, distraida e foi aí que tropecei numa pedra---É isso aê numa PEDRA---

foi o tombo mais idiota da minha vida, eu cai quase que de cara no chão, ralei meu joelho, topei meu dedo mindinho, arranheium pouco minhas mãos e para completar meu show de micos, as pessoas que viram tudo(só faltou pipoca.)ficaram rindo da minha queda, soltando comentários irônicos.

Em meio as comentários, nada solidários, alguém me ajudou a levantar, e pelo tom de voz gentil que era um garoto( um perfeito cavalheiro, por sinal.) que perguntou:

-Você tá bem?

-Hã? é..é...tô bem-nem reparei nele, sai dali o mais rápido possível, fui a uma farmácia, fiz os curativos e só aí fui perceber que ele ainda estava do meu lado.Quando percebi isso, eu já estava até que apresentável, e pude pelo menos agradecer:-olha, valeu cara!.Disse num gesto com as mãos , olhando para ele, e foi quando vi que seus olhos eram quase tão azuis quanto a cor da regata que eu usava.

-não foi nada.

Nessa hora a fúria me subiu a cabeça...

-Como assim "não foi nada"?-falei abrindo aspas com as mãos, em seguida continuei:-Eu acabo de ser destroçada, arranhada num tombo por uma pedra em um lugar público e não foi nada?!?.(É, eu sei que as vezes eu exagero, mas eu tinha acabado de pagar o maior mico da minha vida.)eu disse tudo num tom tão ameaçador, e por incrivel que pareça, não o amedrontou, pelo contrário:ele começou a rir, eu fiquei parada olhando ele séria, até que ele percebeu.

-Não leva as coisas tão a sério, só foi uma quedinha. Falou olhando fixo, pro meu joelho ralado.

-tá. Eu preciso ir agora, não vai querer que as pessoas achem que o hallowen chegou mais cedo, né?

-Não, ela já ACHARAM...-Ele afirmou num tom sério, tão sério que fiquei até sem graça, ele sorriu, zombando da minha cara, continuou:

-Você devia ter visto a cara que fez quando eu disse isso.

"Droga! que garoto irritante" pensei, e rapidamente ele me entregou, meu celular, disse que havia caido na hora do tombo.

-Quer uma carona, Susan?

-não...ei!como vc sabe meu nome?

-tava no celular

-Ah tá. Fiz cara de desentendida.

-Eu me chamo Chris...

-prazer! Agora é sério: Preciso ir.

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***NOTAS DA AUTORA:CONTINUA....***

brenda
Enviado por brenda em 12/08/2007
Reeditado em 08/09/2007
Código do texto: T604309
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