Capítulo 11

Enquanto isso,nossos "dom juan"'s seguem viagem até suas casas,apaixonados,sonhando com aquele encontro. _Gobletz,que será que nossos pais irão dizer,hein?. Gobletz... Gobletz!_Plenirus acorda seu primo de seu momento romântico... . Ele está nas alturas!. _Hein?. Como?,ah,

sim... piquenique no Leisom. Beleza!. _Cara!,nós devemos conversar com nossos pais. Esqueceu!?!. _É. Seus pais... sei não!. Mas os meus... . Estou borrando-me de medo!. _Que é isso,Gobletz?. Aposto que nossos pais vão é soltar fogos de artifício!. Aliás,por quê esconder?._Gobletz olha meio desconfiado para Plenirus. _Sei não... . _Fica tranquilo,primo. E que venham nossos "slunters". Enquanto isso,com nossas mocinhas... . Kalayama chega em casa "nas nuvens",cantando,sorrindo aos quatro ventos,dançando como uma bailarina. Adentra-a e sua mãe,da sala,escuta-a. _Kilimby,é você?. _Sim,mamãe. Sou eu._e beija sua mãe e vai direto à seu quarto retirar o uniforme. Sua mãe vai atrás. Ela fica parada na porta do quarto de Kalayama,observando sua filha. _Gonisha...,como foi hoje no seu primeiro dia?. _Ah,mamãe!. Foi ótimo!. Aprendi diversas coisas,até a contar!. Ri,ri. _É bom vê-la assim... . Mas a senhorita não está escondendo-me "algo"?_nesse instante,Kalayama sente um frio na barriga que é transferido para sua coluna. Sua face avermelha-se rapidamente. _N... não!. Que é isso... . Por que a pergunta?_responde a moça gaguejando. _Porque_e nesse momento sua mãe assenta-se em sua cama_eu conheço a filha que tenho. Essa minha fofinha..._e sua mãe cobre-a de cócegas. A moça não pára de rir. _Pára,pára... . Tá bom. Você venceu. Queria perguntar-lhe algo... . _Vá em frente!. _Neste solysmius,o que a senhora acha... hum... de fazermos um skerbeltz?. _SKERBELTZ!?!. Hum... sei não... temos que conversar com seu pai... Vamos ver... . _Com meu pai!?!. Ah não,mãe... . _Ah,sim,mocinha. E sem choro. Mas agora,tire seu uniforme e venha almoçar. Vamos!. Enquanto isso,na casa de Kshyra. _Lymbley,cheguei!. _Que bom,filha. O almoço está quase pronto. Como foi na escola?. _Beleza!. Aprendi várias coisas legais. _Que bom!. Algo mais?. _Er... bem..._diz Kshyra,sem graça_Como posso dizer... . _O que é,filha?. _Temos planos para o solysmius?. _Até agora não. Por quê?. _E o papai?. _Bem... ele não disse nada. tem algo em mente?. _Na verdade...er... tenho sim!. _Então fale_ e nesse momento,Kabeysma,mãe de Kshyra,assenta-se na cadeira_O que é,filha?. _O que a senhora acha de um... SKERBELTZ no Leisom?_pergunta a mocinha,morrendo de medo. _SKERBELTZ?. Hum... conversarei com seu pai sobre isso,OK?. _Que hora?. _No almoço. Agora vai tirar o uniforme,tomar banho e vir almoçar. Kshyra então sobe para seu quarto,arrumar-se para o almoço. Enquanto isso,Plenirus e Gobletz vão à casa de Plenirus almoçar. _Lymbley,cheguei!. _Puxa,até que enfim,filho... . _Oi,tia!. _Gobletz!. Você por aqui!_e sua tia beija-o afetuosamente. _Er... mamãe... o Gobletz pode almoçar aqui?. _É claro!. Tem comida de sobra!. _Er... acho que devo avisar minha mãe,né?_diz Gobletz,vermelhinho. _É claro_diz Plantarys,sua tia_ Aqui,filho. Toma o telefone. _Glitzky!. _E então?. Como foi na escola?. _Tudo bem. Bem mesmo!. _Legal!. _Er,mãe. Queria perguntar-lhe algo... . _Fale!. _Er... bem..._e nesse momento Gobletz aparece. _E aí?. Já contou sobre o nosso skerbeltz no solysmius?. _Como é?_pergunta sua tia. Plenirus fica vermelhinho. _SKERBELTZ?_nessa hora Plenirus estava com vontade de esganar Gobletz. _Er... Gobletz não entendeu bem. O que ele quis dizer é se podemos fazer um skerbeltz neste solysmius?_pergunta Plenirus,sem graça. _Mas é lógico!. Podemos sim!. _Verdade!?!_respondem os dois. _Claro!. _Er... tia... tem também mais uma "coisinha" adicional_diz Gobletz,meio sem jeito. _Que coisinha,snurfle?. _Er... convidamos também... er... . _O que é?. _Bem,nós estamos... meio... sabe como é,né_responde Plenirus. Sua mãe olha-os de rabo-de-olho e solta um sorrisinho. _Gondoleves... não me digam que vocês... . _Que nós,o quê?_perguntam. A mãe de Plenirus solta uma risada estrondosa pela casa. _Rá,rá,rá!. Por Bendarus!. Snurfles!. Vocês,por acaso,estão namorando?. <i>Tão namorando!. Tão namorando!</i>. Glitzky,Bendarus._e a mãe de Plenirus assenta-se,não!,<i>desaba</i> no sofá. _Er... bem... é,tia..._responde Gobletz,ressabiado. Sua tia levanta-se e dá um beijo carinhoso nos dois. _Seus pais têm que saber. Mas isso é para apresentar-nos as moças?. _Sim!_respondem os 2. Enquanto isso,em Negris Cordis... . Os convidados de Malevolus já estão chegando. Iktus e Porktus são os anfitriões que conduzem os seres que participarão de tal reunião. Enfim adentram Negris Cordis. _Bem vindos. Bem vindos!. Glitzky por atenderem ao meu pedido. _E em que podemos ajudá-la,rainha das trevas?_questiona um lobisomem no meio dos monstros. _Boa pergunta!. O que quero é isto!_e a feiticeira mostra no mapa o rio Leisom na cidade de Leprovitz_Necessito da ajuda de vocês para roubar as águas encantadas do Leisom. Quando as tiver em meu poder,repartirei com meus amigos um poder tal que nunca se vira na face da Terra!. Rá,rá,rá!. _E como será isto?_pergunta um lumbost. _Arrá!. Aí que vocês entram. Seguiremos daqui até à nascente do Leisom. Por meio de nossas magias,roubaremos as águas sem nem a população perceber. Quando perceberem,é tarde!. Já não estarão mais aqui. E aí compartilharei meu poder com vocês e seremos poderosos!. Rá,rá,rá. E agora,levantemos nossos copos e bebamos em nome de Fllinkt!. E do lado de fora de Negris Cordis, a lua sumira completamente,dando ao lugar um aspecto sombrio que gela até o coração... .

Ademir Bosso
Enviado por Ademir Bosso em 22/12/2017
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