Conversa dos pássaros

(Bruno Casalunga / Fabby Lima)

Vou pedir as nuvens à ajuda do vento,

Para remontar o que eu tenho por dentro.

Pegar a alma e lavar com o encanto da chuva,

Deixar a minha caneta de férias e o meu violão na lua.

Continuar em plena estrada este é o meu caminho,

Possa ser que mesmo triste, eu viva bem sozinho.

Compondo em campainha da natureza os meus versos,

Revirando-me a cada centímetro pelo avesso.

Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.

O tempo esqueceu do momento, vivemos no infinito.

Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.

A memória é o mais presente do que o sentimento.

Estou aqui, este é o ponto da questão

Sou como pássaro voando, buscando nova estação.

Tentando alcançar e sentir toda a tua emoção,

Sinta-se à vontade, siga-me...segure a minha mão.

Venha... divirta-se com a minha reação,

A luz do teu olhar me transporta para a ilusão.

Não deixe que este momento fuja da memória,

Quero marca-lo para sempre em nossa história!

Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.

O tempo esqueceu do momento, vivemos no infinito.

Ninguém nasceu relógio, para lutar contra o destino.

A memória é o mais presente do que o sentimento.

Bruno Casalunga
Enviado por Bruno Casalunga em 21/12/2008
Reeditado em 21/12/2008
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