Madrugada cheia

(Ana Carla Camporeze/ Bruno Casalunga)

Garoa é pouco pra tudo que eu enfrento

Quando o assunto principal é você

Já ouviu falar em madrugada cheia?

Ela quem compõe minha poesia

E as mais de mil cartas que ainda não terminei

Desculpe não posso te amar agora, virou um hábito

Desculpa não posso te amar agora

Mesmo com tudo que eu faço

“Nesse tempo coisas boas e ruins aconteceram, mas esse sentimento que habita em meu coração é forte suficiente para apagar as mágoas que já sofri. A vida nos ensina coisas surpreendentes, que sem esperar estão do nosso lado e ainda temos coragem de negar. Ainda não achei a forma de te fazer voltar pra mim sem nenhum pedaço quebrado, até porque eu não quero me apaixonar pelos seus problemas, eu quero te amar como pessoas, como já fiz uma vez”

Estou achando a frase com mais de mil palavras

Só pra descrever o seu nome

Para que palavras se só eu quem acredita nelas?

Elas não me trazem você de volta

Elas me deixam aqui

Tomando conta dos seus traumas...

Desculpa não posso te amar agora...

Bruno Casalunga e Ana Carla Camporeze
Enviado por Bruno Casalunga em 03/01/2010
Reeditado em 20/09/2015
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