O CÂNTICO DO AMOR

HINO - 155.

De. Manoel Lúcio de Medeiros.

Inspirado em. I Coríntios 13.

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos

Se eu não tivesse amor, seria um metal que soa!

Ainda que eu desse os meus bens para os pobres

Se eu tivesse amor nada me aproveitaria.

O amor é paciente, ele é meigo, e benigno!

O amor tudo suporta, pois o amor, é o maior amigo!

O amor tudo espera, o amor é sem igual!

O amor não se exaspera, não se ressente do mal!

Eu amo o amor, porque o amor é puro;

O amor sempre é seguro, não faz desvanecer!

Eu amo o amor, pois, tudo ele transforma;

A todo ser renova, mudando o seu ser.

Se eu fosse uma estrela, brilhando no infinito;

Se eu não tivesse amor, seria um granito!

Se eu fosse como um bosque, de rosas perfumadas;

Se eu tivesse amor, eu não seria nada.

O amor, não se ufana, e não se ensoberbece!

O amor nunca reclama, o amor jamais padece!

O amor tudo suporta, o amor não se esquece;

O amor não se engana, mas quem ama, amor merece.

Eu amo o amor, porque o amor é forte!

O amor supera a morte, pois meu Jesus venceu!

Eu amo o amor, pois tudo ele supera,

O amor em si revela, o amor, o amor de Deus.

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Malume
Enviado por Malume em 04/10/2006
Reeditado em 30/10/2006
Código do texto: T255913